Com o tempo acabou percebendo que tinha um vicio: era viciada no Amor.
Não sabia como e quando começou. Mas viu-se totalmente depende dele.
Percebeu que seus dias não tinha graça sem a presença do amor.
Chegou a confessar que caso pudesse escolher como morreria seu desejo era morrer de amor.
(Morrer de Amor, essa era uma morte digna e bonita).
Era tão viciada no amor que
a cada dia queria mais e mais do amor e não se contentava só com poucas doses.
Queria mais amor!
Com o tempo o amor ficou sendo dose rara, minguada em sua vida em gotas pequenas. Mas como ele ainda existia em sua vida de vicio, sobrevivera lindamente.
No entanto, o amor que não mais era cultivado foi ficando cada vez mais escasso. E certa vez acabou.
Teve então uma crise de abstinência daquelas que deixa as pessoas com cara de dor. Viu que a dor e o amor não tem nada a ver, mas quando o amor falta é isto que resta para quem é viciado no amor: a dor.
Queria mais amor!
Com o tempo o amor ficou sendo dose rara, minguada em sua vida em gotas pequenas. Mas como ele ainda existia em sua vida de vicio, sobrevivera lindamente.
No entanto, o amor que não mais era cultivado foi ficando cada vez mais escasso. E certa vez acabou.
Teve então uma crise de abstinência daquelas que deixa as pessoas com cara de dor. Viu que a dor e o amor não tem nada a ver, mas quando o amor falta é isto que resta para quem é viciado no amor: a dor.