Mas não do campo.
Tire-me dos cinzas!
Tire-me dos ares refrescantes
Mas não da minha terra quente e sólida.
Rasguem os azuis pálidos e passivos dos céus...
Deixe-me
Colorir o mundo de vermelho
E então serei mais poesia do que sangue.
Tire-me dos cinzas!
Tire-me dos ares refrescantes
Mas não da minha terra quente e sólida.
Rasguem os azuis pálidos e passivos dos céus...
Deixe-me
Colorir o mundo de vermelho
E então serei mais poesia do que sangue.
3 comentários:
Pura sensibilidade! Gostei muito, colega.
Beijos
Estou com Prix! Gostei muito do último verso!
este é um daqueles textos que foi escrito com "o sangue"!
adorei.
bjs
saudades!
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